avessos do avesso de mim
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Saudade... Back!
Saudade de passar por aki... tanta coisa aconteceu que acabei descuidando da minha vida virtual...rs mas já aproveito para posta uma novidade(vide a foto) Mais uma vida contagiando a minha, minha princesinha Julia q chega a este mundo ao avesso, quem sabe para encontrar o seu direito? Eu acredito...
Eu ainda acredito no avesso do avesso...
domingo, 27 de junho de 2010
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Feliiiiiiz =)
pequeninhas(até uns 5 anos), quietinhas, obedientes, sorridentes, compreensivas, inteligentes, educadas, carinhosas...
rsrsrsrs
Bricadeiras a parte, amo muito esses picununinhos!!!!! E dia deles?? Comemoraremos todos, e rezaremos para que elas tenham o que comemorar e que possam contar as suas crianças a felicidade que este dia lhe trouxe e assim levar felicidade para as futuras crianças...
É dia de Nossa Senhora Aparecida tb ne? PADROEIRA do Brasil, essa tem muito trabalho viu?! Ô país complexo e paradoxal... Mas ela é forte e não desiste nunca!!! rsrs E nós seguimos o exemplo!!!!
=) XisDê
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Não há mais como adiar
Hoje é o dia, preciso decidir
Resolvi não me esconder
Se já não há tempo a perder
E quando não há mais lugar seguro pra se estar
O que resta é deixar tudo para trás e lutar
Muda-me, não posso mais fugir
Não tenho medo de sair marcado desde que me mudes
Muda-me, eu vou lutar até que me abençoes
Muda meu nome, muda a minha sorte
Muda-me
Só quem tiver coragem pra enfrentar
A dor de ser marcado...
Pode ser mudado
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Beleza Imperfeita
Pe. Fábio de Melo
Tanto amor já se acabou
Tanta gente já passou
Hoje, eu vejo tanta ausência
Neste espaço que é teu
Onde sei que colecionas
Teus amores e ilusões
Os teus olhos não escondem
Estão cansados, posso ver
Tudo o que te aconteceu
Foi por falta de entender
Que amar não é prender
Nem ter domínio sobre alguém
Mas consiste em fazer livre
A quem se ama e se quer bem
Todo amor que não promove
A liberdade, não convém
Eu já não posso esperar o amanhã
Pra consolar teu coração
E afirmar-te que apesar de tantos erros
Eu te amo mesmo assim
E ainda que já não possas mais voltar
Pra consertar o que se foi
Eu te abro o coração e te asseguro
És meu filho mesmo assim
Que o teu olhar não se prenda
Em quem não quer
Ver-te para além das ilusões
Pois o amor que vale à pena nesta vida
Dá ao coração sempre o direito
De ser ele imperfeito
E mesmo assim poder ser mais feliz
Se te escondes em tuas ilusões
E te ocultas naquilo que não és
Perderás a vida e não verás
A beleza de ser o que tu és
Misto de beleza e imperfeição
Que merece ser feliz
terça-feira, 28 de julho de 2009
Fecha e deixa solto
Para que as relações durem mais do que três semanas, é bom ter um relacionamento fiel, bacana - mas com espaço para respirar
Muitos leitores mandam sugestões de tema para crônica, e nem sempre posso aproveitá-las, não porque não sejam boas, mas é preciso que eu comungue da mesma idéia, senão vira uma simples encomenda e o texto sai frio. Mas semana passada um internauta chamado Paulo me contou um papo que teve com um amigo e eu não pude desprezar o depoimento dele, até porque, além de divertido, considero o assunto de utilidade pública.
Ambos maduros, com alguns casamentos nas costas, estavam se queixando das namoradas. Não agüentavam mais a ladainha: "onde foi, onde estava, por que não ligou, não me disse que foi, de quem é esse número, liguei e não atendeu, eu vi que você olhou pra ela, a que horas você chegou, você não me convidou, por que você não atendeu, o que vamos fazer no Carnaval, você quer que eu vá ou não, assim não vou".
Ri muito quando ele reproduziu esse pout-pourri de lamentações. É bem assim. Os apaixonados costumam massacrar. Eu só acrescentaria que esse massacre não é só feminino: tem muito homem que age da mesma forma.
Mas prosseguindo. O amigo de Paulo, durante a conversa, apontou uma saída: "Elas precisam aprender com os flanelinhas".
Como?
"O flanelinha te indica um lugar pra estacionar e diz: fecha e deixa solto". Não é simples?
Eis a fórmula sugerida por eles para fazer as relações durarem mais do que três semanas: fecha (sim, um relacionamento fechado, fiel, bacana), mas deixa solto. Mantenha um espaço para respirar. Permita um mínimo de mobilidade: poder empurrar um pouquinho pra frente, um pouquinho pra trás. Possibilite uma manobra, um encaixe. Não puxe o freio de mão.
Essa crônica foi praticamente escrita pelo meu leitor Paulo, cujo sobrenome não vou revelar para que suas namoradas não se sintam expostas. Mas seja para Paulos, Marias, Anetes ou Ricardos, a regra do flanelinha deve ser seguida e regulamentada: fecha e deixa solto. Confia. Ninguém quer invadir seu relacionamento, mas é preciso que haja flexibilidade, ajuste às novas situações, enfim, tem que relaxar um pouco.
Tem quê? Bom, talvez não tenha que relaxar, se esse tipo de queixa (onde foi, com quem estava, por que não ligou) for considerado um carinho, um cuidado, parte do jogo do amor, sem causar maiores irritações. Mas, antes de iniciar um interrogatório desse tipo, sonde o terreno, veja se está agradando. Geralmente, pessoas maduras já estão com a paciência esgotada para investigações minuciosas. Desconfio até que a irritação se dá por que "onde fomos, com quem fomos e por que não ligamos" não tem nada de excitante ou misterioso: fomos almoçar com a mãe e o celular ficou sem bateria. Se estivéssemos fazendo algo realmente condenável, aí sim, justificaria uma crucificação verbal. Ao menos as respostas exercitariam nossa criatividade e cinismo.
Mas como somos todos inocentes, feche e deixe solto.